skip to content

Pílulas Poéticas

O poema é capaz de aquietar corações e transformar nosso dia! Sendo assim, nada melhor do que receber uma dose diária, né?

Ouça agora a Pílula Poética.

______________________________________________________________________________________________________________________________

APRESENTAÇÃO: Lucas Profírio

PÍLULA POÉTICA - EP# 01

Poema escrito por Tony Mapa em maio de 2023.



PÍLULA POÉTICA - EP# 02 - O TEMPO

Poema escrito por Tony Mapa em abril de 2023.

PÍLULA POÉTICA - EP# 03 - VOCÊ

Poema escrito por Tony Mapa em março de 2023.



 

APRESENTAÇÃO: Cristiano Brito



PÍLULA POÉTICA - EP# 55 - PONTO; E VÍRGULA

Poema escrito por Cristiano Brito em 2018.

Este poema retrata o preconceito e a maneira do eu lírico de lidar com as violência oriundas do medo do que é diferente.




PÍLULA POÉTICA - EP# 54 - QUERIDO CORAÇÃO

Poema escrito por Cristiano Brito em 2019.

Este poema aborda as incertezas do coração de um eu lírico angustiado com a imprevisibilidade da vida.

PÍLULA POÉTICA - EP# 53 - FALO BAIXINHO

Poema escrito por Cristiano Brito em 2016.

Este poema trata do sentimento singelo que cresce entre duas pessoas que se amam, mas que não tem coragem de demonstrar ou declarar esse sentimento.

 

PÍLULA POÉTICA - EP# 52 - SOZINHO COM TODO MUNDO

Poema publicado por Charles Bukowski em 1996.


O poema traduzido por Pedro Gonzaga retrata o sentimento de solidão que nos permeia mesmo com a companhia de outras pessoas, e em alguns casos, especialmente com a companhia de outras pessoas.

PÍLULA POÉTICA - EP# 51 - CONFISSÃO

Poema escrito por Charles Bukowski em 1986.

O poema foi traduzido por Jorge Wanderley, e retrata os conflitos internos do autor com a ideia da morte e o possível sofrimento que isso causará em sua amada.

PÍLULA POÉTICA - EP# 50 - O CORAÇÃO RISONHO

Poema escrito por Charles Bukowski em 1977.

O poema, traduzido por Pedro Gonzaga, é um incentivo para que os leitores vivam sua vida mais autêntica, não se entrego ao controle social.

PÍLULA POÉTICA - EP# 49 - A ILHA

Poema escrito por Elisa Lucinda em 1998.

O poema escrito pela poetisa retrata a busca por si mesmo ao lidar com a solidão, a artista capixaba, utiliza elementos do poema que atribuem a questão do racismo à capital Vitória, que é de fato uma ilha, mas que se torna uma ilha figurativa no que diz respeito ao preconceito racial e exclusão social.

PÍLULA POÉTICA - EP# 48 - POEMETO DE AMOR AO PRÓXIMO

Poema escrito por Elisa Lucinda em 2000.

Este poema de Elisa Lucinda aborda a compaixão, a solidariedade e a importância que é manter um contato amoroso com outros seres humanos.

PÍLULA POÉTICA - EP# 47 - AMANHECIMENTO

Poema escrito por Elisa Lucinda em 1997.

Este poema de Elisa Lucinda retrata a beleza do ciclo que se reinicia ao amanhecer, estabelecendo a ideia de que com um novo dia, novas possibilidades surgem.

PÍLULA POÉTICA - EP# 46 - ZUMBI SALDO

Poema escrito por Elisa Lucinda em 1998.

Este poema retrata a necessidade de se manter em combate constante contra o racismo, estabelecendo que mesmo que o tempo tenha passado o racismo é institucionalizado e portanto profundamente enraizado na sociedade.




PÍLULA POÉTICA - EP# 45 - MATÉRIA DE POESIA

Poema escrito por Elisa Lucinda em 1998.

Este poema retrata a necessidade de se manter em combate constante contra o racismo, estabelecendo que mesmo que o tempo tenha passado o racismo é institucionalizado e portanto profundamente enraizado na sociedade.




PÍLULA POÉTICA - EP# 44 - OLHOS PARADOS

Poema escrito por Manoel de Barros em 2004.

Este poema retrata a gratidão pelas vivências da vida enquanto reforça a importância da reflexão e da auto-reflexão.




PÍLULA POÉTICA - EP# 43 - BIOGRAFIA DO ORVALHO

Poema escrito por Manoel de Barros em 1986.

Este poema retrata um pensamento muito semelhante à cosmologia indígena, que respeita todas as formas de vida e as reconhece como igualmente relevantes. O poeta descreve nos versos a importância de tentar enxergar pelo ponto de vista do outro, principalmente daqueles que não são comumente associados como possuidores de um ponto de vista, como o orvalho.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 42 - UMA DIDÁTICA DA INVENÇÃO

Poema escrito por Manoel de Barros em 1988.

Este poema é uma declaração de amor de Manoel Barros com as coisas, especialmente com as paisagens, indicando seu descontentamento com a forma como nomeamos, por exemplo, a beleza esplendorosa de uma enseada, como simplesmente uma “enseada”.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 41 - O FAZEDOR DE AMANHECER

Poema escrito por Manoel de Barros em 2001.

Nos versos de O fazedor de amanhecer, Manoel descreve a nossa capacidade de criar ferramentas e tecnologias novas, e nos versos ele cria máquinas que fogem da concepção comum em relação à função prática dessas ferramentas.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 40 - DEZ CHAMAMENTOS AO AMIGO

Poema escrito por Hilda Hilst em 1964.

O poema possui uma abordagem próxima das antigas canções de amigo da idade média, do qual a autora abraça a tensão erótica entre os dois personagens retratados nos versos.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 39 - PASSEIO

Poema escrito por Hilda Hilst em 1952.

Este poema estabelece uma relação entre as paisagens naturais e o universo particular que é a psique humana individual, no passo em que a autora tenta refletir as descrições visuais do cenário que compõem sua própria paisagem mental.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 38 - DESEJO

Poema escrito por Hilda Hilst em 1951.

Este poema brevíssimo da autora retrata a efemeridade do desejo.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 37 - POEMA AOS HOMENS DE NOSSO TEMPO

Poema escrito por Hilda Hilst em 1974.

Este poema foi publicado por Hilda Hilst durante a ditadura militar e criticava o pensamento político e as ideologias que vigoravam naquele momento. 

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 36 - XXXII

Poema escrito por Hilda Hilst em 1951.

Este poema aborda o mistério da morte.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 35 -

Poema escrito por Edgar Allan Poe em 1829.

Este poema retrata o isolamento social e a solidão e lida com as profundas marcas que isso pode deixar em alguém.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 34 - O LAGO

Poema escrito por Edgar Allan Poe em 1827.

Este poema retrata reflexões da vida enquanto o eu lírico pondera a própria morte à beira de um lago.

 



PÍLULA POÉTICA - EP# 33 - VÉSPER

Poema escrito por Edgar Allan Poe em 1831.

Este poema retrata a morte de um grande amor e o sentimento de luto, além de tecer reflexões profundas sobre a inevitabilidade da morte.




PÍLULA POÉTICA - EP# 32 - O DORMINHOCO

Poema escrito por Edgar Allan Poe em 1831.

Este poema estabelece uma metáfora com a morte como sendo um sono eterno. O poema também aborda o conceito de que a morte não é um fim definitivo.




PÍLULA POÉTICA - EP# 31 - ANNABELLE LEE

Poema escrito por Edgar Allan Poe em 1849.

Este poema descreve um amor jovial que acaba após uma morte precoce.




PÍLULA POÉTICA - EP# 30 - AVISO AOS NÁUFRAGOS

Poema publicado por Paulo Leminski em 1997.

Este poema escrito por Paulo Leminski é uma grande metáfora sobre a página em branco, retratando o processo criativo do autor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 29 - A LUA FOI AO CINEMA

Poema publicado por Paulo Leminski em 1989.

O poema A Lua foi ao cinema, é uma metáfora sobre um encontro romântico da “lua”, com o autor, a “estrela” solitária.




PÍLULA POÉTICA - EP# 28 - BEM NO FUNDO

Poema publicado por Paulo Leminski em 1987.

Neste poema o autor elucida os problemas de olhar para o passado com saudosismo e ignorar ou diminuir o tamanho das dificuldades e dos problemas que advém com isso.




PÍLULA POÉTICA - EP# 27 - LUZES

Poema publicado por Paulo Leminski em 1994.

Este poema foi transformado em música por Estrela Leminski, cantora e filha do falecido poeta Paulo Leminski. Os versos retratam uma cena de amor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 26 - RAZÃO DE SER

Poema publicado por Paulo Leminski em 1999.

Este poema de Paulo Leminski fala sobre a falta de razão para ser qualquer coisa, como um escritor simplesmente escreve; sem qualquer motivo para praticar a escrita.




PÍLULA POÉTICA - EP# 25 - ÍNDIO EU NÃO SOU

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.


Este poema de Márcia Wayna Kambeba retrata o preconceito contra os povos originários que começa no termo pejorativo e arcaico “índio” atribuído às comunidades indígenas.




PÍLULA POÉTICA - EP# 24 - UNIÃO DOS POVOS

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.


Os versos de Márcia Wayna Kambeba em União dos Povos descrevem sobre a busca de um ideal de união entre os povos visando melhorias sociais e ambientais.




PÍLULA POÉTICA - EP# 23 - OS FILHOS DAS ÁGUAS DOS SOLIMÕES

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.


Poema sobre a falta de cuidado com a água doce do planeta.




PÍLULA POÉTICA - EP# 22 - SILÊNCIO GUERREIRO

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.


Poema que fala sobre as sabedorias ancestrais e a maturidade que é saber quando se silenciar.




PÍLULA POÉTICA - EP# 21 - A PERFEIÇÃO

Poema publicado por Clarice Lispector em 1999.


Este poema descreve o equilíbrio e harmonia do Cosmos. Também é um posicionamento da compreensão do mundo da autora.




PÍLULA POÉTICA - EP# 20 - LUCIDEZ PERIGOSA

Poema publicado por Clarice Lispector em 1972.


Este poema é muito aprofundado nas peculiaridades da autora, sendo tocante justamente pela intimidade das incertezas, dúvidas e também aceitações da vida.




PÍLULA POÉTICA - EP# 19 - ALMA LUZ 

Poema publicado por Clarice Lispector em 1977.


Este poema retrata o sentimento da saudade e das lembranças da vida. A poetisa associa a esses elementos àquilo que é intocável no plano físico.





PÍLULA POÉTICA - EP# 18 - ROSA DE HIROSHIMA

Poema escrito por Vinícius de Moraes em 1939.

Este poema escrito por fulano no qual o poeta discorre sobre o ato de fidelidade romântica. O poema foi escrito por Vinícius de Moraes em homenagem à sua esposa naquela época, Beatriz Azevedo de Mello Moraes, mais conhecida como Tati de Moraes.




PÍLULA POÉTICA - EP# 17 - SONETO DO AMOR TOTAL

Poema publicado por Vinícius de Moraes em 1951.

Este poema foi escrito por Vinicius de Moraes como uma demonstração de amor muito profunda por sua amada. Na época, Vinicius mantinha um romance com Lila Bôscoli.




PÍLULA POÉTICA - EP# 16 - PELA LUZ DOS OLHOS TEUS

Poema escrito por Vinicius de Moraes em 1960.

O poema faz parte de uma série de poemas sobre o olhar da pessoa amada; este poema, em especial, retrata não somente o olhar do eu lírico, mas também o de sua amada. Além disso, os versos foram musicados em 1977 e fizeram parte da abertura da novela Mulheres Apaixonadas de 2003, por Miúcha em parceria com Tom Jobim.




PÍLULA POÉTICA - EP# 15 - SONETO DE SEPARAÇÃO

Poema escrito por Vinicius de Moraes em 1938.

O  poema foi direcionado a alguém desconhecido. Apesar disso, Vinicius de Moraes estabelece com as escolhas antagônicas das palavras dos versos, a ausência e a quebra da rotina de um casal de maneira repentina após um término.




PÍLULA POÉTICA - EP# 14 - HUMANIDADE

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

O poema escrito pela poetisa retrata o amadurecimento de uma mulher negra numa sociedade excludente e preconceituosa.




PÍLULA POÉTICA - EP# 13 - MUITAS FUGIAM AO ME VER

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata o preconceito sofrido por pessoas dentro de grupos minoritários, em especial sofrido por mulheres negras.




PÍLULA POÉTICA - EP# 12 - POETA

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus discorre sobre como era o sentimento ambíguo da poetisa que ama um poeta, e que embora se reconheça como tal, se sente rejeitada pelas suas condições de vida.




PÍLULA POÉTICA - EP# 11 - NÃO DIGAM QUE FUI REBOTALHO

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1958.

Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata um dos problemas vivenciados por mulheres negras no século passado, como a falta de oportunidades no mercado de trabalho.




PÍLULA POÉTICA - EP# 10 - A ROSA

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata a sensação de ser musa de um poeta, como as rosas são também, suas inspirações.




PÍLULA POÉTICA - EP# 9 - SONETO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos é uma ode aos sonetos, com uma linguagem quase metalinguística sobre como os sonetos causam sensações diversas naqueles que os consomem, admiram e produzem.




PÍLULA POÉTICA - EP# 8 - SOLITÁRIO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto dos Anjos  fúnebre fala sobre a morte e a solidão de falecer também em vida.




PÍLULA POÉTICA - EP# 7 - VANDALISMO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos discorre sobre as quebras de valores internos do autor e de desilusões sobre a vida.




PÍLULA POÉTICA - EP# 6 - IDEALISMO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos pautado no realismo, trata do sentimento pessimista em relação ao amor, e de como não parece crer nisso.




PÍLULA POÉTICA - EP# 5 - SOLILÓQUIO DE UM VISIONÁRIO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos discorre sobre a vontade de transcender desta realidade para uma outra, que, ainda que improvável, seja melhor do que esta.




PÍLULA POÉTICA - EP# 4 - A INFÂNCIA

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1999.

O poema A Infância do poeta parece retratar memórias da infância do autor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 3 - O MUNDO DO SERTÃO

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1980.

Este poema escrito por Ariano Suassuna retrata o sertão e suas cores.




PÍLULA POÉTICA - EP# 2 - A MULHER E O REINO

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1999.

Este poema de Ariano Suassuna discorre sobre os maiores bens de um homem, um lar e um amor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 1 - A ONÇA, POR SER ESPERTA

Poema escrito por Ariano Suassuna em 2006.

Este poema de Ariano Suassuna discorre sobre as características de pessoas espertas como uma onça.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

APRESENTAÇÃO: Lívia Moreira

PÍLULA POÉTICA - EP# 12 - Com licença poética (1976), de Adélia Prado

Adélia Prado: O poema mais famoso da escritora mineira Adélia Prado é “Com licença poética”, que foi incluído no seu livro de estreia chamado Bagagem.Vale lembrar que o poema é uma homenagem e faz referência a Carlos Drummond, além de ter sido um ídolo literário para Adélia Prado, era também um amigo da poetisa novata e impulsionou muito a escritora principiante no início da carreira.



PÍLULA POÉTICA - EP# 11 - Saber viver (1965), de Cora Coralina

Cora Coralina: Saber viver é um exemplar típico da poética da escritora e condensa em alguns poucos versos o que lhe parece essencial para o leitor. Trata-se de uma reflexão sobre a vida feita a partir de um vocabulário descomplicado e com uma sintaxe informal.

PÍLULA POÉTICA - EP# 10 - Retrato (1939), de Cecília Meireles

Cecília Meireles: Em Retrato encontramos um poema que oferece ao leitor uma visão do eu-lírico autocentrado, congelado no tempo e no espaço através de uma fotografia. É a partir da imagem que a reflexão é tecida, e, fomentada por essa criatura retratada na fotografia, são despertados os sentimentos de melancolia, de saudade e de arrependimento.



PÍLULA  POÉTICA - EP# 9 - Incenso fosse música (1987), de Paulo Leminski

Paulo Leminski: Incenso fosse música talvez seja o seu poema mais celebrado. Incluído no livro Distraídos venceremos, o poema é composto por apenas cinco versos e parece ser como uma pílula de sabedoria, apresentando um conhecimento de vida num espaço muito concentrado.

PÍLULA POÉTICA - EP# 8 - Amavisse (1989), de Hilda Hilst

Hilda Hilst: Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.



PÍLULA POÉTICA - EP# 7  - O tempo (1980), de Mario Quintana

Mario Quintana: O famoso poema O tempo tinha como título original Seiscentos e Sessenta e Seis, uma referência aos números contidos dentro dos versos que ilustram a passagem implacável do tempo e também uma alusão bíblica ao número do mal.



PÍLULA  POÉTICA - EP# 6 -  No Meio do Caminho (1928), de Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade: No Meio do Caminho (1928).Os versos tratam dos empecilhos que vão surgindo ao longo do nosso percurso e de como escolhemos lidar com esses pequenos (ou grandes) imprevistos que nos deslocam do nosso itinerário inicialmente idealizado.

PÍLULA POÉTICA - EP# 5 -  Soneto de Fidelidade (1946), de Vinicius de Moraes

Vinicius de Moraes: Um dos mais famosos poemas de amor da literatura brasileira.



PÍLULAPOÉTICA - EP# 4 -  Tecendo a Manhã (1966), de João Cabral de Melo Neto.

João Cabral de Melo Neto. Nele, a lírica é tecida com os fios da razão. O interesse por apontar através da poesia um caminho justo para a vida em sociedade define o poema e boa parte de sua obra. E foi o que nos inspirou a convidar artistas de várias linguagens, críticos, gestores, pessoas da cultura, a responder, em vídeos breves, à pergunta: o que se pode dizer de mais caro aos outros neste momento-limite, a partir do isolamento que o vírus impõe?

PÍLULA POÉTICA - EP# 3-  O Último Poema (1930), de Manuel Bandeira. 

Numa escrita bela e sumária, Bandeira propõe um derradeiro poema, com intenções ou propósitos a se alinharem às últimas experiências passíveis de serem auferidas no intercurso de uma vida humana. Um poema com a leveza das coisas que se despedem deste mundo, mesmo se caudatárias da mais intimidadora fatalidade, como nos casos de pessoas capazes de abraçar a morte de modo deliberado, sem fundamento dignamente apreciável que não seja a pura paixão.

PÍLULA POÉTICA - EP# 2 - Poema sujo (1976), de Ferreira Gullar

Hilda Hilst:Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.

PÍLULA POÉTICA - EP# 1 - Versos íntimos (1912), de Augusto dos Anjos.

Augusto dos Anjos: O poema mais famoso de Augusto dos Anjos é Versos íntimos. A obra foi criada quando o escritor tinha 28 anos e está publicada no único livro lançado pelo autor (chamado Eu). Pesado, o soneto carrega um tom fúnebre, um ar de pessimismo e de frustração.